Trata-se do diário de Astrogildo, mas ele não sabe se é esse mesmo o seu nome. Hóspede de um hotel de luxo, ele, a certa altura, repara que o lugar parece mais um campo de concentração e só nas últimas páginas descobre tratar-se de um hospício. O relato é feito em pequenas querelas e abundantes alucinações que povoam o dia-a-dia no manicômio.
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